21 de abr. de 2011

Sem energia, não há crescimento.

Ou: "saco vazio não pára em pé!"

O principal argumento que temos ouvido, há 30 anos, sobre a desnecessidade da energia de origem nuclear no Brasil, é a abundância de recursos hídricos que viabilizaria a construção de barragens. Agora que o interesse estrangeiro prevalesceu, com a ajuda de congressistas, físicos e imprensas externas e internas, vem a triste notícia: não devemos construir barragens, pois prejudicam peixes, matas, paisagens, populações indígenas e o ecoturismo.

A proposta real orquestrada, portanto, surge lentamente no horizonte: é a sustação do nosso desenvolvimento. 

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